A Alice tem 57 anos e é avó pela primeira vez. O Tiago, jovem de 32 anos, é consultor estratégico e uma pessoa ativa de manhã à noite. O Martim tem 8 anos e é uma criança com uma energia inesgotável. A Sra. Fátima tem 79 anos de uma bonita história de vida para partilhar, mas nem sempre tem a companhia para o fazer.

São todos seres humanos - portanto, é certo que a regra básica daquela minha primeira aula de anatomia se verifica “cada um é um ser único, a nível físico, fisiológico, psicológico, etc”. Então, o que têm todos eles em comum? Neste caso, a dor: a necessidade de intervenção perante a dor física e, por motivos diversos, a dificuldade em aceder à Fisioterapia.

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Sempre que a Alice está com o seu neto de dois anos, delicia-se nas brincadeiras - mas é ao fim do dia que o incómodo no seu ombro direito surge. O desconforto e a dor, em alguns momentos adormecidos, acordam, e a Alice recorda-se que continua na lista de espera para fisioterapia e que precisa dela para tratar da dor crónica. Além disso, já sabe que será difícil compatibilizar os seus horários entre o seu trabalho na escola e os momentos com a família. Por isso, os dias vão passando sem que inicie o tal, tão necessário, tratamento de fisioterapia.

O Tiago acorda com a certeza de que terá um dia preenchido pela frente, dividido entre um trabalho exigente, sem horas, e a vontade de aproveitar o serão com os amigos. Na adolescência, foi jogador de futebol e a lesão no joelho impediu que continuasse a competir, por isso esta área da sua vida ficou pouco ativa. Mas deixou para sempre a sua marca: um joelho esquerdo que, sem avisar, volta sempre a precisar de atenção. Com uma vida profissional e social tão ativa, é sempre complicado agilizar várias sessões ao longo da semana.

Todas as crianças gostam de brincadeiras e diversão. Assim é o Martim, que se revolta sempre que os pais interrompem as suas brincadeiras para o levar à Fisioterapia. Sabe que tem alguma dificuldade e assimetria a andar, mas acha uma seca ter de fazer exercício “com tantas regras”. A sorte é que a sua fisioterapeuta compreende bem as particularidades de cada criança e tenta dinamizar o exercício - mas nem sempre é fácil tornar o exercício divertido para uma criança cheia de energia e vontade de brincar.

Se a idade lhe trouxe histórias de vida bonitas e ricas para partilhar, também trouxe marcas, quedas e desafios de mobilidade. O conceito de envelhecimento ativo soa bem, mas como implementá-lo? A família sabe que a Sra. Fátima beneficiaria de um acompanhamento clínico com estimulação do exercício, da mobilidade e do seu bem-estar anímico - mas, vivendo longe do serviço de fisioterapia, tudo se complica.

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De que forma é que conseguimos trazer uma solução para pessoas tão diferentes, mas com desafios tão partilhados na área da Fisioterapia?

A Cynx Health assume a missão, ambiciosa mas firme, de ajudar a estrutura de Saúde a adaptar-se às novas e crescentes necessidades da Alice, do Tiago, do pequeno Martim, da Sra. Fátima e de tantas pessoas que (de Norte a Sul!) enfrentam desafios semelhantes.

Com a Plataforma Clynx, uma solução desenhada a pensar na realidade de tantos Fisioterapeutas e Pacientes, as Entidades de Saúde podem adaptar-se aos desafios de hoje. Podem abraçar a transição digital de modo a capacitar os seus pacientes com uma ferramenta de fisioterapia digital e telerreabilitação, que lhes permite dar resposta à crescente procura pelos cuidados, às listas de espera e à exigência que o paciente coloca na seleção do seu prestador.

Com recurso à tecnologia de imagem 3D e à abordagem de "serious games", a Plataforma Clynx permite que o fisioterapeuta personalize e acompanhe todo o tratamento do paciente, e que a sessão de fisioterapia se torne mais motivadora - tanto em clínica como a partir do domicílio. Esta digitalização do tratamento promove o alinhamento das entidades com as tendências e guidelines europeias, no sentido da saúde baseada em valor, cuidado centrado no paciente e a partir do domicílio. Além disto, estimula a participação mais ativa do paciente na sua jornada de saúde, ao mesmo tempo que faz com que se sinta mais satisfeito e tenha maior liberdade geográfica e horária.

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Segundo o relatório de 2022 da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), o setor convencionado de Medicina Física e Reabilitação registou uma taxa de crescimento anual de 7,2%, entre 2016 e 2021 (link). Também a Organização Mundial de Saúde (OMS) apresenta estimativas impressionantes sobre esta necessidade: 1 em cada 3 pessoas no mundo vive numa situação em que beneficiaria de um tratamento de reabilitação. Esta necessidade aumentou 63% desde 1990 (link).

Esta necessidade irá continuar a afirmar-se, sem tréguas. As práticas e abordagem clínicas devem adaptar-se, no sentido de abordar cada paciente de forma holística, com todas as camadas de necessidades que lhe estão associadas - física, social, emocional -, e com recurso à incontornável transição digital.

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A resposta pode ser desenhada por recurso à Saúde Digital e nós, na Clynx Health, estamos a acompanhar todas as Clínicas e Hospitais que procurem fazê-lo.

Junte-se a nós no futuro da digitalização em Fisioterapia.